segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Dependência de Química - 2º ANO
domingo, 25 de outubro de 2015
Dependência de Química - 1º ANO
domingo, 13 de setembro de 2015
Avaliação de Química on-line - 3º Ano - 3º Bimestre
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Avaliação de Química on-line - 2º Ano - 3º Bimestre
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sábado, 12 de setembro de 2015
Avaliação de Química on-line - 1º Ano - 3º Bimestre
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Feira de Ciências CEJAB 2015
No dia 03 de setembro de 2015 aconteceu nossa esperada Feira de Ciências com a participação dos alunos dos três turnos da escola. No evento puderam ser observados trabalhos teóricos e experimentais ligados às Ciências da Natureza (Matemática, Química, Física e Biologia). Foi uma grande oportunidade de aprendizado e trocas de experiências entre alunos, professores, funcionários e visitantes.
domingo, 16 de maio de 2010
CRISTAIS AO MICROSCÓPIO - TURMA 1706
Os cristais são encontrados na natureza e são muito úteis para a realização de inúmeras atividades. Eles são utilizados como condimentos, jóias, e em equipamentos eletrônicos ou ferramentas.
Nesta aula observamos quatro diferentes tipos de cristais ao microscópio: cloreto de potássio, cloreto de estrôncio, cloreto de cobre II e cloreto de cobalto II.
Posteriormente observamos a formação de cristais de prata ao misturarmos um pedaço de fio de cobre com uma solução de nitrato de prata.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
LANÇAMENTO DE FOGUETE - TURMA 1604
Nesta aula lançamos um foguete feito de garrafa PET de 600 mL. Colocamos dentro da garrafa comprimidos de sonrisal e água. Posteriormente tampamos a garrafa com uma rolha. A pressão gerada dentro da garrafa dispara a rolha que acaba impulsionando o foguete pra cima. Ele chega atingir alturas de mais de 10 metros.
SIMULAÇÃO DE UM FOGUETE - TURMAS 1606 E 1607
UTILIZAÇÃO DA LUPA E OBSERVAÇÃO DE UMA ABELHA - TURMA 1706
terça-feira, 27 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
SISTEMA DIGESTÓRIO
Através da digestão, tudo o que comemos transforma-se substâncias vitais para a manutenção de nosso corpo. Através da digestão o organismo torna-se capaz de absorver todas as substâncias necessárias para seu funcionamento.
Digestão
Este processo inicia-se ainda na boca, quando alimento mistura-se à saliva. Após ser engolido segue em direção ao estômago, e neste, tem acesso ao suco gástrico, que transforma tudo aquilo que comemos em um tipo de bolo.
Após passar pelo estômago, o alimento segue em direção ao intestino delgado, juntando-se a bílis do fígado, esta, por sua vez, contribui com a digestão das gorduras. Com os sucos do pâncreas, os amidos e o açúcar são dissolvidos.
Este processo ainda continua no intestino delgado enquanto a massa formada percorre por ele. Nesta fase, as substâncias importantes e vitais para nosso organismo são absorvidas pela corrente sanguínea. As sobras seguem para o intestino grosso, e através dele passam pelo reto sendo evacuadas do corpo.
O aparelho digestivo do homem é bastante diferenciado do de outros animais. Outros animais, como por exemplo, as aves, dissolvem seu alimento na moela, uma vez que não possuem dentes. No caso dos ruminantes (camelo, cabra, boi, etc), os alimentos após serem engolidos retornam à boca, sofrendo, desta forma, uma segunda e necessária mastigação.
O sistema digestório do ser humano é formado pelos seguintes componentes: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Duodeno, Intestino Delgado, Intestino Grosso e Ânus. As Glândulas Anexas são: Glândulas Salivares, Glândulas Gástricas, Glândulas Intestinais, Pâncreas e Fígado.
Principais doenças no sistema digestório: hepatite, cirrose, câncer de intestino, pancreatite, faringite, estomatite, obstrução intestinal, Insuficiência Pancreática, Câncer de Fígado, Úlcera e Gastrite.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
FOGUETES
De uma maneira bem simples e fácil de entender, vou explicar quais são os princípios básicos de um foguete.
Imagine uma bexiga cheia de ar e de repente soltamos o ar que esta dentro dela. Você deve ter percebido que este ar que esta dentro da bexiga sai com uma certa força e essa mesma força empurra a bexiga para o sentido contrario ao ar que esta saindo.
Bom, isso é exatamente o que ocorre com o foguete no espaço, com mísseis, aviões, etc. É o que diz a 3ª lei de Newton, a Lei da Ação e Reação. Só que no caso do foguete, ele expele os gases da combustão situados na parte traseira do mesmo que saem com uma velocidade enorme, empurrando-o para frente enquanto os gases saem para trás.
O MICROSCÓPIO
O microscópio é um aparelho utilizado para visualizar estruturas minúsculas como as células.
Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen e seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723).
Os microscópios de Leeuwenhoek eram dotados de uma única lente, pequena e quase esférica. Nesses aparelhos ele observou detalhadamente diversos tipos de material biológico, como embriões de plantas, os glóbulos vermelhos do sangue e os espermatozóides presentes no sêmen dos animais. Foi também Leeuwenhoek quem descobriu a existência dos micróbios, como eram antigamente chamados os seres microscópicos, hoje conhecidos como microorganismos.
PARTES DO MICROSCÓPIO ÓTICO
Pé ou base – serve de apoio dos restantes componentes do microscópio.
Coluna ou Braço – fixo à base, serve de suporte a outros elementos.
Mesa ou Platina – onde se fixa a preparação a observar; tem uma janela por onde passam os raios luminosos e também parafusos dentados que permitem deslocar a preparação.
Tubo ou canhão – suporta a ocular na extremidade superior.
Revólver ou Óptico– peça giratória portadora de objectivas de diferentes ampliações que podem ser de 20x, 40x e 100x.
Condensador – conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e espalham regularmente a luz emitida pela fonte luminosa sobre o campo de visão do microscópio.
Diafragma – é constituído por palhetas que podem ser aproximadas ou afastadas do centro através de uma alavanca ou parafuso, permitindo regular a intensidade da luz que incide no campo de visão do microscópio.
Objectivas – permitem ampliar a imagem do objecto 10x, 40x, 50x, 90x ou 100x.
Oculares – sistema de lentes que permite ampliarem a imagem real fornecida pela objectiva, formando uma imagem virtual que se situa a aproximadamente 25 cm dos olhos do observador. As oculares mais utilizadas são as de ampliação 10x, mas nos microscópios binoculares também existem oculares de 12,5, 8x e 6x.
Fonte luminosa – a mais utilizada actualmente é a luz artificial.